Liberdade por vida: uma troca cada vez mais frequente

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(Edited)

Esse coronavírus colocou a humanidade de joelhos. Condenou todos nós à prisão domciliar pelos nossos pecados. E que pecados são esses?

Provavelmente o descaso com o meio ambiente. Somos a única espécie animal capaz de destruir o nosso próprio habitat. Não só o nosso, mas o de todas as outras espécies tambem.

Aliás, estamos destruindo todo o planeta. Não do dia para a noite, mas aos poucos ao interferir no frágil equilíbrio ecológico dele. A maior exceção do nosso planeta em relação a todos os outros que conhecemos está na sua alta capacidade de acomodar vida.

Mas tudo o que é raro não é sem motivo. O nosso planeta acomoda a vida por uma série de condições favoráveis, mas que são frágeis. Se não nos preocuparmos em preservar essas condições, um grande desequilíbrio pode ocorrer com consequências imprevisíveis.

E uma dessas consequências parece ser justamente uma fequência maior de epidemias, principalmente por vírus. Os vírus são formas de vida muito simples. Ou melhor, sequer podem ser considerados vivos, pois não possuem nenhum metabolismo biológico, e dependem totalmente da "sorte" de encontrar uma célula, entrar nela e sequestrar o metabolismo dela para então se reproduzir.

E por serem estruturas muito simples, esses vírus sofrem mutações facilmente. E nada melhor para acelerar essas mutações do que um meio ambiente cada vez mais agredido e inconstante.

Tudo indica que a maior frequência de vírus perigosos para a humanidade será uma constante daqui pra frente. E essas pandemias não sequestram apenas a nossa liberdade, mas também a nossa individualidade.

Cada vez mais deixaremos de ser nós mesmos para sermos apenas mais uma peça de dominó em uma sequência, onde a queda de uma pode derrubar todas as outras.

E a troca filosófica do futuro será essa: liberdade por vida. Você está disposto?

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