The politicization of the vaccine against Coronavirus.

avatar

This publication was also written in SPANISH and PORTUGUESE.

BBC

Among highs and lows (where countries seem to recover and worsen again in recent months) the world is having to learn to live immersed under a challenging reality, at the same time, in a new perspective, about what it is already considered the "new normal" for millions of people. Adaptation is the most important word at the moment and you need to understand that.

In the midst of this minefield, each country has been developing its own strategies to fight and try to contain this invisible enemy and under the security measures, which were widely publicized by the World Health Organization, things are going, at a slow pace, to a more acceptable "adaptation" moment where it is already possible to have to live with the virus in a more peaceful and understandable way.

Although many decisions do not please people (after all, many of them are now unemployed or are having to close their businesses due to lack of money), what is being done has had an effect. However, the exit from this labyrinth will only appear when an effective vaccine is developed and distributed in a functional way around the globe. It is a difficult mission, but it is definitely not impossible.

The big problem is precisely in these aspects: efficiency and distribution. There is a sad reality in the current scenario, which, politically speaking, is revealing only a dirty side of each country's own interests because the search for the vaccine, despite existing, is happening amid countless fights and political crises (the result of many conflicts idiots) where what really should matter was saving people's lives.

The race to find a vaccine does not seem to be for a noble reason, but for a political reason to maintain the status of "first nation to discover the vaccine" and the reality about it is increasingly clear considering the quantity of vaccines and studies that are being done in isolated ways, within the scientific communities themselves. The work should be collective and not individual.

This is a war where we all have a very important role to play, but in political terms, there would be a lot more that could have been done. However, what really seems to matter is how much each country can play, in terms of "we are the best", moments where they can overlap as a nation in which domestic interests (for future political reasons) are the main focus.


La politización de la vacuna contra el Coronavirus.

Entre altibajos (donde los países parecen recuperarse y volver a empeorar en los últimos meses) el mundo tiene que aprender a vivir inmerso en una realidad desafiante, al mismo tiempo, en una nueva perspectiva, sobre lo que ya se considera la "nueva normalidad" para millones de personas. Adaptación es la palabra más importante en este momento y debes entenderla.

En medio de este campo minado, cada país viene desarrollando sus propias estrategias para combatir y tratar de contener a este enemigo invisible y bajo las medidas de seguridad, que fueron ampliamente publicitadas por la Organización Mundial de la Salud, las cosas van, a paso lento, a un momento de "adaptación" más aceptable donde ya es posible tener que convivir con el virus de una forma más pacífica y comprensible.

Aunque muchas decisiones no agradan a la gente (al fin y al cabo, muchos de ellos ahora están en paro o tienen que cerrar sus negocios por falta de dinero), lo que se está haciendo ha surtido efecto. Sin embargo, la salida de este laberinto solo aparecerá cuando se desarrolle una vacuna eficaz y se distribuya de manera funcional por todo el mundo. Es una misión difícil, pero definitivamente no es imposible.

El gran problema está precisamente en estos aspectos: eficiencia y distribución. Hay una triste realidad en el escenario actual que, políticamente hablando, está revelando solo un lado sucio de los intereses propios de cada país porque la búsqueda de la vacuna, a pesar de existir, se da en medio de innumerables luchas y crisis políticas (resultado de muchos conflictos idiotas) donde lo que realmente debería importar era salvar la vida de las personas.

La carrera por encontrar una vacuna no parece ser por una razón noble, sino por una razón política para mantener el estatus de "primera nación en descubrir la vacuna" y la realidad al respecto es cada vez más clara considerando la cantidad de vacunas y estudios que se están realizando de forma aislada, dentro de las propias comunidades científicas. El trabajo debe ser colectivo y no individual.

Esta es una guerra en la que todos tenemos un papel muy importante que desempeñar, pero en términos políticos, se podría haber hecho mucho más. Sin embargo, lo que realmente parece importar es cuánto puede jugar cada país, en términos de "somos los mejores", momentos en los que pueden superponerse como nación en la que los intereses domésticos (por razones políticas futuras) son el foco principal.


A politização da vacina contra o Coronavírus.

Entre momentos altos e baixos (onde os países parecem se recuperar e, piorar de novo ao longo dos meses mais recentes) o mundo está tendo que aprender a viver imerso sob uma desafiadora realidade, ao mesmo tempo, em uma nova perspectiva, sobre o que já é considerado como o "novo normal" para milhões de pessoas. Adaptação é a palavra mais importante nesse momento e é preciso entender isso.

No meio desse campo minado, cada país vem desenvolvendo as suas próprias estratégias para lutar e tentar conter esse inimigo invisível e sob as medidas de segurança, que foram amplamente divulgadas pelo Organização Mundial da Saúde, as coisas estão indo, em um ritmo lento, para um momento de "adaptação" mais aceitável onde já é possível ter que conviver com o vírus de uma maneira mais pacífica e compreensível.

Apesar de muitas decisões não agradarem as pessoas (afinal, muitas delas agora estão sem emprego ou estão tendo que fechar os seus negócios por falta de dinheiro), o que está sendo feito tem surtido efeito. Porém, a saída desse labirinto, só vai aparecer quando uma vacinal eficaz for desenvolvida e distribuída de uma maneira funcional ao redor do globo. É uma missão difícil, mas que definitivamente, não é impossível.

O grande problema está justamente nesses aspectos: eficiência e distribuição. Há uma triste realidade no cenário atual, que, politicamente falando, está revelando apenas um lado sujo dos próprios interesses de cada país porque a busca pela vacina, apesar de existir, está acontecendo em meio a inúmeras brigas e crises políticas (resultado de muitos conflitos idiotas) onde o que realmente deveria importar era salvar à vida das pessoas.

A corrida para descobrir uma vacina não parece ser por um motivo nobre, mas sim, por um motivo político para manter o status de "primeira nação a descobrir a vacina" e a realidade sobre isso está cada vez mais clara considerando a quantidade de vacinas e estudos que estão sendo feitos de maneiras isoladas, dentro das próprias comunidades científicas. O trabalho deveria ser coletivo e não individual.

Essa é uma guerra onde todos nós temos um papel muito importante a ser cumprido, mas em termos políticos, haveriam muito mais coisas que poderiam ter sido feitas. Porém, o que parece realmente importar é o quanto cada país pode protagonizar, em termos de "nós somos os melhores", momentos onde eles possam se sobrepor como uma nação em que os interesses internos (para motivações políticas futuras) sejam o foco principal.



0
0
0.000
2 comments