[ENG/PT-BR] Always a New Difficulty

Você pode conferir a postagem em PT-BR!

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_Source

Always a new difficulty, that's what seems to happen every time. I have a feeling that when things are going to start going right, something happens and everything starts all over again. Is that karma? Bad luck? Evil forces from beyond or my mismatched zodiac?

There are so many questions, so many doubts and so few answers. I live considering myself the good guy, the example, I think I have the superhero syndrome, I should help everyone, do good without looking at whom, but what about me? Ah… if I'm chipped, I must spread kindness, even if that kindness doesn't affect me.

Confused and diffuse, so I go on, I buy the idea that I am doing good, but the world and the people around me sell that I am evil itself, maybe I am, I don't know how to answer this question. Maybe I'm the "bad guy", son of chaos and emperor of problems, maybe I am.

There are so many things, that now I even understand why people give up on life, on wanting to follow. Death is a release and when things don't go so well, dying becomes more and more a good idea. Some will judge me by this paragraph others, I know they will understand the situation.

It's okay, I don't care, I don't care about many things anymore. I'm badness itself they say, I'm everything they don't want to be. Again, that's fine, so I become more and more unique as well.

_Fonte

Sempre uma nova dificuldade, é isso que parece acontecer toda vez. Tenho a sensação de que quando as coisas vão começar a dar certo, algo acontece e tudo se reinicia. Será isso o carma? Azar? Forças malignas do além ou o meu zodíaco que não combina?

São tantas questões, tantas dúvidas e tão poucas respostas. Vivo me considerando o bom moço, o exemplo, penso que tenho a síndrome do super-herói, devo ajudar a todos, fazer o bem sem olhar a quem, mas e eu? Ah… eu que me lasque, devo espalhar a bondade, mesmo que essa bondade não me afete.

Confuso e difuso, assim vou seguindo, compro a ideia de que estou sim realizando o bem, mas o mundo e as pessoas ao me redor vendem que sou o próprio mal, talvez eu seja, não sei responder a esse questionamento. Talvez eu seja o “malvadão”, filho do caos e imperador dos problemas, talvez eu seja.

São tantas coisas, que agora até entendo o porquê das pessoas desistirem da vida, de querer seguir. A morte é um livramento e quando as coisas não vão tão bem assim, morrer vai se tornando cada vez mais uma boa ideia. Alguns vão me julgar por este parágrafo outros, sei que vão compreender a situação.

Tudo bem, não me importo, não me importo com muitas coisas mais. Sou a própria ruindade eles dizem, sou tudo aquilo que eles não querem ser. Novamente, tudo bem, assim, me torno cada vez mais único também.

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